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domingo, 8 de setembro de 2013

A ingratidão da Globo

06/09/2013 - Mino Carta - Revista Carta Capital

Com desfaçatez suprema, jornal desculpa-se enquanto evoca as razões que, 50 anos atrás, pretende terem justificado o apoio ao golpe.

Ingratidão da Globo me espanta, ela vomita no prato em que comeu, com o perdão pelo uso do verbo, de eficácia indiscutível, no entanto. Aludo ao editorial com que o mais autorizado porta-voz das Organizações, O Globo, brindou seus leitores dia 1º de setembro.

Diz-se ali que apoiar o golpe de 64 foi erro nascido de um equívoco. Veio a ditadura, como sabemos, provocada pelos gendarmes chamados pelos donos do poder civil, entre os quais figurava, com todos os méritos, Roberto Marinho, e os anos de chumbo de alguns foram de ouro para a Globo.

A empresa do doutor Roberto cresceu extraordinariamente graças aos favores proporcionados pelos ditadores, gozou de regalias incontáveis, floresceu até os limites do monopólio. O apoio de 64 prosseguiu impavidamente por 21 anos, enquanto o Terror de Estado imperava. Grassavam tortura e censura, repetiam-se os expurgos dentro do Congresso mantido como estertor democrático de pura fancaria.

Só o MDB do doutor Ulysses Guimarães redimiu o pecado original ao reunir debaixo da sua bandeira todos os opositores do regime. Para desgosto da Globo.

Sim, O Globo apoiou o golpe, juntamente com os demais jornalões como o editorial não deixa de acentuar, e também apoiou os desmandos do regime, a começar pelo golpe dentro do golpe que resultou no Ato Institucional nº 5. E prisões e perseguições, e até as ditaduras argentina, chilena e uruguaia.

Em contrapartida, combateu Brizola governador, e de modo geral, os demais governos de estado conquistados pela oposição em conjunturas diversas, bem como o movimento sindical surgido sob o impulso de um certo Luiz Inácio, presidente do Sindicado dos Metalúrgicos de São Bernardo e Diadema, responsável pelas greves de 78, 79 e 80, finalmente preso e enquadrado na famigerada Lei de Segurança Nacional.

Derradeiro lance global, a condenação inapelável do movimento das Diretas Já, quando a Globo foi alvo da ira popular e um veículo da empresa foi incendiado na Avenida Paulista no dia 25 de janeiro de 84, ao término de uma manifestação que reuniu na Praça da Sé 500 mil pessoas.

Rejubilou-se, contudo, o doutor Roberto, com a rejeição da emenda das Diretas, obra magistral da Arena de José Sarney, e com a formação da Aliança Nacional, nome de fantasia da enésima, inesgotável conciliação das elites.

Não se diga que a Globo deixou de ser coerente com seus ideais. Decisiva na eleição de Fernando Collor em 89, com a manipulação do debate de encerramento com Lula, comandada pelo doutor Roberto em pessoa.

Nosso colega, como sustentavam seus assalariados, não hesitou em promover a festa carnavalesca contra o presidente corrupto, desmascarado somente pela IstoÉ ao descobrir a testemunha inesperada e fatal, o motorista Eriberto. 

Antes disso, o governo Sarney contara com o apoio irrestrito da Globo, sempre beneficiada por Antonio Carlos Magalhães, ministro da Comunicações, na mesma medida em que o fora por outro amigo insubstituível, Armando Falcão, ministro da Justiça do ditador Ernesto Geisel.

O governo Fernando Henrique quebrou o País três vezes, mas nunca lhe faltou o aplauso global oito anos a fio, tanto mais na hora do singular episódio intitulado “Privataria Tucana” e da compra dos votos para garantir a reeleição do príncipe dos sociólogos, sem falar do “mensalão” também tucano.

Houve até o momento em que, tomado de entusiasmo, o doutor Roberto acreditou cegamente na sua colunista Miriam Leitão, segundo quem, eleito pela segunda vez, FHC garantiria a estabilidade da moeda até o último alento. Doze dias depois de reempossado, o príncipe desvalorizou o real e cobriu a Globo de dívidas. Havia, contudo, um BNDES à disposição para tapar o buraco.

FHC deixou saudades, a justificar o apoio compacto aos candidatos tucanos nas eleições de 2002, 2006 e 2010. E a adesão à maciça campanha midiática que, como em 1964, coloca jornalões e quejandos de um lado só, então a favor do golpe, nos últimos dez anos contra um governo tido como de esquerda, atualmente a carregar a herança de Lula.

Vale observar, aliás, que mesmo no instante do pretenso arrependimento, O Globo de domingo passado desfralda os mesmos argumentos de 50 anos atrás. Donde a evocação da “divisão ideológica do mundo” à sombra álgida da Guerra Fria, aprofundada no Brasil “pela radicalização de João Goulart”. Enfim, renova-se o aviso fatídico: a marcha da subversão estava às portas. Eu a espero em vão até hoje.

Sim, o doutor Roberto acreditou ter agido acertadamente até sua morte e sempre chamou o golpe de revolução. Explicaria em um dos seus retumbantes editoriais da primeira página, no 20º aniversário daquele que seus pupilos agora definem como “equívoco”, que “sem povo não haveria revolução”.

E quem seria o povo daquela quadra criminosa? As marchas dos titulares da casa-grande e dos seus aspirantes, secundados pelos fâmulos momentaneamente retirados da senzala.

Sim, é verdade que muitos jornalistas de esquerda tiveram abrigo na redação de O Globo, e alguns deles foram e são amigos meus, mas não me consta que o doutor Roberto se tenha posicionado “com firmeza contra a perseguição” de profissionais de quaisquer outras redações. Vezos nativos.

O Estadão chegou a hospedar colunistas portugueses, inimigos do regime salazarista. Tinham eles a virtude de escrever em castiço os editoriais ditados pelo doutor Julinho. Este gênero de situações reflete a pastosidade emoliente da realidade do País, onde o dono da casa-grande pode permitir-se tudo o que bem entender.

De todo modo, não é somente deste ponto de vista que a Globo foi deletéria. Ensaios foram escritos no exterior para provar como a influência global foi daninha, inclusive com telenovelas vulgarizadoras de uma visão burguesota, movida a consumismo e cultura da aparência, visceralmente apolítica, anódina e inodora. 

Como tevê, e como jornal, a Globo já foi bem melhor. Ocorrem-me programas de excelente qualidade, conduzidos por humoristas como Chico Anysio e Jô Soares, capazes às vezes de ousar o desafio sutil à ditadura.

Mas a queda foi brutal, como se deu em relação ao jornal à época da direção de Evandro Carlos de Andrade. Lamentáveis as opiniões, em compensação, boa, frequentemente, a informação.

O texto do editorial carece, é óbvio, da grandeza que a situação recomendaria, pelo contrário é de mediocridade e superficialidade doridas, não somente na lida difícil com o vernáculo, mas também pela demonstração, linha a linha, palavra a palavra, e, mais ainda, no desenrolar do raciocínio central, da sua insinceridade orgânica.

Surge, de resto, da covardia diante das manifestações anti-Globo e, como de hábito, aferra-se à hipocrisia típica dos senhores da casa-grande, velhacos até a medula.

Esta é a gente que gosta de brigar na proporção de cem contra um, se possível mil, sem mudar o número de quantos ousam confrontá-los. Incrível, embora natural, inescapável, nesta pasta víscida e maligna que compõe a verdade factual do país da casa-grande e da senzala, a falta de um debate em torno da peculiar confissão global, como acentua Claudio Bernabucci na sua coluna desta edição.

Que dizem os jornalões acusados de conivência pelo O Globo?

Que dizem as lideranças partidárias?

E o Congresso?

Nem se fale das figuras governistas e parlamentares que até agora enxergam na Globo um sustentáculo indispensável.

Silêncio geral, entre atônito e perplexo.

Fonte:
http://www.cartacapital.com.br/revista/765/a-ingratidao-da-globo-8943.html

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Laerte: 'Violência tucana se alastra pelo Brasil'

Por Laerte Braga
A Polícia Militar da Bahia, em Ilhéus, atacou um assentamento de pequenos produtores de cacau aos gritos de “chame Lula”, “chame Wagner”, numa típica ação de banditismo e dentro do cronograma de violência imposta pelos tucanos nessa reta final de campanha.

A estupidez teve todas as características de barbárie de bandidos fardados a exemplo do que acontecia na ditadura militar.

O fato já chegou ao conhecimento do governador da Bahia Jacques Wagner, que determinou providências imediatas para apuração dos fatos e punição dos culpados, além de garantia de vida aos pequenos produtores de cacau em Ilhéus.

Há dias o deputado Antônio Carlos Magalhães Neto declarou a jornalistas que “é impossível ganhar as eleições na Bahia, apesar de todos os nossos esforços”. As declarações do deputado foram reproduzidas por quase todos os grandes jornais e refletiam o desespero de tucanos e DEMocratas diante da perspectiva de derrota contundente naquele estado.

O ataque da PM baiana ao assentamento em Ilhéus tenta criar um fato político passível de ser imputado às forças que apóiam a candidatura Dilma Roussef e assim diminuir a vantagem da candidata na Bahia.

Faz parte de uma onda generalizada de violência projetada e programada pela campanha do candidato José FHC Serra, que espera com isso gerar um clima de medo e pânico em setores da opinião pública, neutralizando a vantagem nacional de Dilma Roussef, registrada em todas as pesquisas de opinião pública, inclusive a de institutos vinculados aos grupos que apoiam José FHC Serra, o IBOPE e o DATA FOLHA.

Essa onda de violência se estende desde atos de boçalidade policial como o acontecido na Bahia a noticiário de fatos falsos (VEJA, GLOBO, FOLHA DE SÃO, REDE GLOBO, etc), no visível descontrole do candidato e seus partidários demonstrado no episódio da bolinha de papel no Rio de Janeiro.

Tentaram transformar um incidente de campanha num “ataque terrorista”, de proporções absurdas, levando a maior rede de tevê do País, a GLOBO, a editar e montar uma farsa, desmentida por suas principais concorrentes. E a bater o recorde negativo em todo o mundo no Twiter de “a GLOBO mente”.

Polícias militares são resquícios da antiga Guarda Nacional, desde tempos do Império e conservadas por governadores das antigas províncias, hoje estados. Com a estrutura que dispõem servem aos latifundiários, grandes empresários, sem falar na corrupção em níveis assombrosos que permeia esses corpos militares absolutamente anormais em qualquer democracia.

Polícia é uma instituição civil. Na Bahia mostra os anos de domínio do “carlismo”, grupo político do senador Antônio Carlos Magalhães, falecido no ano passado. Foram décadas de domínio político pelo medo, a demagogia e pela fraude.

A iminência da perda desse poder com a reeleição do governador Jacques Wagner e da contundente derrota de José FHC Serra leva grupos carlistas a incentivar esse tipo de barbárie.

Desde a reunião de FHC com investidores estrangeiros em Foz do Iguaçu, domingo, dia 17, onde além de uma palestra o ex-presidente definiu com mais de 150 desses investidores (captadores de recursos) a privatização de setores estratégicos da economia brasileira (PETROBRAS, BANCO DO BRASIL, ITAIPU e PREVIDÊNCIA), a campanha política tomou um rumo de violência física, verbal buscando criar medo e intimidar o eleitorado, no desespero de salvar os “negócios” que geraram bilhões a tucanos e DEM nos oito anos de FHC.

Nessa última semana, por exemplo, o jornal O GLOBO e todos os veículos do grupo da família Marinho, atribuíram a setores da campanha de Dilma Roussef a montagem de um dossiê contra o candidato tucano. A liberação do depoimento do jornalista Amaury Ribeiro Júnior, autor do dossiê (que pretende transformar em livro) e que mostra a corrupção dentro do ninho tucano e da família Serra, prova exatamente o contrário.

O dossiê foi montado a pedido de Andréa Neves, irmã de Aécio Neves, ex-governador de Minas, para ser usado diante dos ataques de José FHC Serra, através de seu grupo (no caso o jornalista Juca Kfhoury em nota em sua coluna), onde Aécio era acusado de ser usuário de drogas.

Na sem vergonhice que permeia a política de José FHC Serra, FHC, tucanos e DEM, Aécio e Serra hoje trocam beijos e abraços com Itamar Franco doido para entrar em cena. Um e outro como que imaginam poder vender Minas e os mineiros.

José FHC Serra acredita que pode comprar. Minas e os mineiros.

Há todo um conjunto de ações nesse sentido. Criar o medo, divulgar notícias falsas, tentar nessa última semana gerar pesquisas com números que possam favorecer José FHC Serra e é nesse contexto que o ataque de PMs baianos ao assentamento de pequenos produtores de cacau em Ilhéus acontece.

O controle tucano/DEM se estende para além de episódios como o da bolinha de papel, ou agora o ataque em Ilhéus, mas na procura de confrontos que possam favorecer o candidato.

Os “negócios” acordados entre FHC e investidores estrangeiros representam bilhões de dólares para os grupos envolvidos, além, evidente, da “comissão” a ser paga a tucanos e DEM, bem como na preservação de privilégios no contexto político, econômico e social do País.

Outra forma de terrorismo usada pelos tucanos é o ataque a sites e blogs independentes na rede mundial de computadores, evitando que as denúncias ocultadas pela mídia privada corrupta cheguem ao conhecimento dos eleitores. Como espaços como GOOGLE, YAHOO e outros mais são controlados por grupos norte-americanos (os jornais dos EUA anunciaram ano passado que a CIA comprou o GOOGLE), fica fácil impor formas de censura na internet.

A simples idéia de um País soberano, livre, dono do seu nariz, capaz de construir o seu futuro a partir de seu povo, gera pânico nesses setores, ávidos de transformar o Brasil em colônia de grupos econômicos que hoje controlam os EUA e fizeram daquele país um grande conglomerado terrorista.

A José FHC Serra e seu grupo interessa que o ministro das Relações Exteriores do Brasil caia de quatro no aeroporto de New York, tire os sapatos e submeta-se a uma revista vergonhosa. Como isso não acontece hoje usam de todos os métodos para chegar ao poder.

O que aconteceu em Ilhéus é mostra do que José FHC Serra pretende fazer ao Brasil e aos brasileiros. Impor a realidade de um Brasil com “Z”.

Sem escrúpulos, sem limites na ambição e na ganância que envolvem traição a interesses dos brasileiros, jogam o jogo mais sujo de toda a história de eleições presidenciais no Brasil.

O ataque a pequenos produtores rurais de cacau em Ilhéus na Bahia é uma pequena amostra do que vão fazer nessa última semana. As primeira informações sobre o ataque ao assentamento foram divulgados no twiter de Sérgio Bertoni que se encontra em Ilhéus.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

DEM e PSDB com telhados de vidro

Vai ser difícil para o sr. José Serra falar em temas como ética, moralidade e probidade administrativa nas eleições de 2010. Além de Yeda Crusius, governadora do PSDB que vive às voltas com CPIs e pedidos de impeachment no Rio Grande do Sul, agora também o governador DEMOcrata do Distrito Federal, José Roberto Arruda, parceiro de ACM na violação do painel de votações do Senado em 2001 está na berlinda. Para resumir, ele foi flagrado por uma câmera recebendo dinheiro de propina recolhida por um secretário. A seguir, a cobertura do escândalo pela mídia

segunda, 30 de novembro de 2009

Blog do João Bosco Rabello
É só o começo. O escândalo que decretou a morte política do governador José Roberto Arruda tem aspectos que o diferenciam de tantos outros de mesma gênese.O acervo de vídeos e escutas do ex-policial Durval Barbosa é suficiente para comprometer quase uma centena de atores desse processo. Um desses vídeos é especialmente chocante: parlamentares agradecem a Deus pela propina, numa cena inacreditável
blogs.estadao.com.br/joao-bosco/e-so-o-comeco

Luis Nassif
Desdobramentos do caso Arruda. Arruda e integrantes do esquema souberam da investigação. Temendo pela vida, Durval desistiu de prosseguir com grampos
colunistas.ig.com.br/luisnassif/2009/11/30/desdobramentos-do-caso-arruda/

domingo, 29 de novembro de 2009

Está na Folha Online e no You Tube
Vídeo mostra governador do DF recebendo dinheiro. São cinco DVDs, entre os quais um que mostra o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), recebendo dinheiro. O vídeo foi feito pelo então presidente da Codeplan (empresa do DF), Durval Barbosa, que era, até sexta-feira, secretário de Relações Institucionais de Arruda
www.youtube.com/watch?v=BwoascUeti0

sábado, 28 de novembro de 2009

O Estado de S. Paulo
Polícia Federal investiga "mensalão do DEM" no governo Arruda. O próprio governador aparece nos papéis da PF, orientando secretário a entregar R$ 400 mil para pagar a aliados
www.estadao.com.br/estadaodehoje/20091128/not_imp473424,0.php
"Temos confiança no Arruda", diz Rodrigo Maia
www.estadao.com.br/estadaodehoje/20091128/not_imp473439,0.php

Conversa Afiada
Polícia Federal estoura mensalão dos demos. O que dirá o Heráclito? O Agripino? O Rodrigo Maia? O Kassab?
www.paulohenriqueamorim.com.br/?p=23229

Reuters
A Polícia Federal realizou nesta sexta-feira operação de busca e apreensão com o objetivo de "coletar provas sobre suposta distribuição de recursos ilegais à 'base aliada'" do governo do Distrito Federal, segundo nota divulgada pelo Superior Tribunal de Justiça
br.reuters.com/article/domesticNews/idBRSPE5AQ0S420091127?sp=true

Jornal da Tarde
"Homem grampo" revela mensalão do DEM. PF apura esquema de propina para deputados na gestão de José Roberto Arruda no DF
txt.jt.com.br/editorias/2009/11/28/pol-1.94.9.20091128.1.1.xml

sexta, 27 de novembro de 2009

TV Globo
Governo do DF é suspeito de comprar apoio de deputados. O governador Arruda pode estar envolvido. O secretário Durval Barbosa colaborou com a PF por redução da pena em caso de condenação. Ele, secretários e assessores envolvidos foram exonerados
jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL1395539-10406,00-GOVERNO+DO+DF+E+SUSPEITO+DE+COMPRAR+APOIO+DE+DEPUTADOS.html

Acréscimo: conversando com um amigo hoje, me dei conta de um detalhe impressionante. O leitor reparou que nenhum destes jornais, sites ou TVs com matérias citadas é de Brasília? Saudações educomunicativistas (R.B, Equipe do Blog EDUCOM - 1/12/09)